OS PECADOS DE BABILÔNIA
Recentemente, fontes de notícias
começaram a veicular muitas histórias sobre algo que está acontecendo no
Vaticano. O mundo secreto do palácio com pinturas a fresco da soberania mais
famosa do mundo foi exposto devido a uma série de eventos que estão diretamente
relacionados com a profecia bíblica. Ele revelam uma irregularidade chocante,
segredos desconhecidos à maioria das pessoas, mas que são tão reais como
qualquer coisa que você pode tocar e sentir. Somente as elites e pessoas
internas conhecem a profundidade do comportamento criminoso de uma das
instituições mais secretórias do mundo.
Hoje, vamos examinar uma passagem das
Escrituras que é geralmente negligenciada por pregadores e professores de
religião, pois seus detalhes condenam explicitamente uma das instituições mais
respeitadas do planeta, o Vaticano.
Abra sua Bíblia comigo no capítulo 18 de Apocalipse, versículos de 1-5. Ao lermos esses versículos, pensem na descrição de Babilônia.
“Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria. Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos, porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou.”
Esses versículos nos mostram claramente que a misteriosa Babilônia é um lugar ímpio. Babilônia é o termo que a Bíblia usa para descrever a falsa religião que vai assumir o controle do mundo e que está, atualmente, trabalhando com os reis da terra e capitalistas ou “mercadores da terra”, como a Bíblia os chama, para aumentar o seu poder. Só há uma religião ou igreja que possui o respaldo político global e poder financeiro para governar o mundo.Mas essa igreja é uma igreja ímpia e corrupta. Ela é tão má que, de fato, a Bíblia diz que os filhos de Deus que estão nela devem sair dela se quiserem ser salvos e não estarem incluídos em sua punição.
Obviamente, Deus tem pessoas nessa igreja ímpia, ou então ele não as chamaria para sair de lá.
Elas estão cegos por seus ensinos e suas tradições. Mas estão servindo a Deus da melhora maneira que conhecem. Estão buscando fazer Sua vontade, pelo menos, até onde a entendem. Oram o rosário, acendem velas, e vão à missa; pagam penitência, ajoelhados, e dizem “Ave Maria” sempre que lhe solicitam. É tudo o que sabem. Deus sabem quem são, e Ele as ama e enviará Seu Espírito Santo até elas para convencê-las de seu perigo e as chamará para sair dessa falsa adoração por meio de seus vizinhos, amigos ou colegas de trabalho, a fim de se unirem ao Seu povo verdadeiro, que O adora em espírito e em verdade, e que viverá de acordo com todos os Seus mandamentos. Ele trabalhará por meio de almas fieis a fim de trazê-las à luz. Seja amigo de seus vizinhos. Conheça a condição espiritual deles e busque meios de trazê-los à luz.
Há outra marca que identifica essa igreja corrupta. Encontra-se nos versículos nove até onze.
“Ora, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em luxúria, quando virem a fumaceira do seu incêndio, e, conservando-se de longe, pelo medo do seu tormento, dizem: Ai! Ai! Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade! Pois, em uma só hora, chegou o teu juízo. E, sobre ela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque já ninguém compra a sua mercadoria”
Essa grande Babilônia espiritual será punida, e quando for, os reis da terra e os mercadores da terra se distanciarão dela porque não querem receber suas punições, mesmo tendo sido beneficiados por seu relacionamento ilícito com ela.
Perceba que a Babilônia espiritual também é uma cidade.
Trata-se de uma grande cidade porque exerce bastante poder, poder geo-político. Isso também envolve bastante dinheiro, ou poder econômico. Essa igreja, a Babilônia misteriosa, não somente controle muito dinheiro, mas está envolvida em um mal uso pecaminoso e vergonhoso do dinheiro.
A Bíblia declara que ela faz aliança com mercadores da
terra e se beneficiam mutuamente.
Não há
outra entidade na face do planeta que se qualifique para ser esse poder mundial
incrível que não seja o Vaticano. E os escândalos a seu respeito estão em todas
as partes. Como diz a Bíblia, ela é a morada de demônios e esconderijo de todo
gênero de ave imunda e detestável.Agora, permita-me ler uma declaração do livro O Grande Conflito sobre essa entidade bastante corrupta, a Igreja Católica Romana. Encontra-se nas páginas 606 e 607. Falando do último grande alerta contra a Babilônia caída, a autora faz essa declaração impressionante.
“Em todas as gerações Deus tem enviado Seus servos para repreender o pecado, tanto no mundo como na igreja. Mas o povo deseja que se lhes falem coisas agradáveis, e a verdade clara e pura não é aceita.”
Você acha que isso é verdade hoje? Você acha que os membros de sua igreja desejam coisas agradáveis? Alguns sim, talvez muitos deles. Ninguém gosta de ouvir que seu estilo de vida é condenado nas Escrituras. Todos gostamos de nos sentir satisfeitos que estamos no caminho certo e rumo ao céu.
O movimento ecumênico tem a ver com pregar coisas agradáveis, coisas que todos possam aceitar. Mas o problema é que quando todas as outras igrejas tenham abandonado suas doutrinas distintivas, Roma continuará insistindo que suas doutrinas são as únicas corretas. No movimento ecumênico, não há ênfase nas verdades distintivas da Palavra de Deus especialmente voltadas para nossa época. A Bíblia já não é mais interessante para a maioria das pessoas da igreja. Elas só querem coisas agradáveis ao ouvido.
Mas Deus determinou que uma mensagem mais poderosa seja dada. Trata-se de uma mensagem para se separar dessa religião falsa. É uma mensagem para sair de Babilônia e viver para Jesus em harmonia com os Dez Mandamentos.
Veja o que O Grande Conflito.
“Muitos reformadores, ao iniciarem seu trabalho, decidiram-se a exercer grande prudência ao atacar os pecados da igreja e da nação. Esperavam, pelo exemplo de uma vida cristã pura, fazer voltar o povo às doutrinas da Bíblia. Mas o Espírito de Deus veio sobre eles, assim como viera sobre Elias, impelindo-o a repreender os pecados de um rei ímpio e de um povo apóstata; não podiam conter-se de pregar as claras afirmações da Escritura Sagrada — doutrinas que tinham sido relutantes em apresentar Sentiam-se forçados a declarar zelosamente a verdade e o perigo que ameaçava as almas. As palavras que o Senhor lhes dava, eles as falavam, sem temer as consequências, e o povo era constrangido a ouvir a advertência.”
Portanto, sob o poder do Espírito Santo, que veio sobre eles e tomou controle deles, os mensageiros de Deus proclamaram uma verdade bastante incisiva ao mundo e à igreja. Gostaria de saber que tipo de pessoa é preciso ser para ser dominado pelo Espírito Santo. O Espírito Santo não domina a mente e as palavras de um agente humano a qualquer momento, a menos que se esteja completamente consagrado e vivendo em harmonia com o céu, e isso inclui a grande lei moral do céu. Mas, assim que a unção do Espírito Santo vêm sobre o agente humano, ele é compelido a proclamar os fortes alertas do quarto anjo de Apocalipse 18 para sair de Babilônia, que lemos anteriormente.
Espero, meu amigo, que você esteja colocando sua vida em total harmonia com o céu e que esteja entregando sua vontade a Deus diariamente, a fim de que o Espírito Santo também possa vir sobre você. Vou continuar escrevendo o texto:
“Assim será proclamada a mensagem do terceiro anjo. Ao chegar o tempo para que ela seja dada com o máximo poder [sob o quarto anjo de Apocalipse 18], o Senhor operará por meio de humildes instrumentos, dirigindo a mente dos que se consagram ao Seu serviço. Os obreiros serão antes qualificados pela unção de Seu Espírito do que pelo preparo das instituições de ensino.”
Você prestou atenção nisso? O que é que qualifica o último exército de trabalhadores antes do fechamento da porta da graça para a humanidade? Seria um mestrado ou doutorado em alguma universidade famosa? Seriam aqueles que são famosos neste mundo por suas conquistas? Seriam aqueles que foram os líderes religiosos reconhecidos pela maioria das pessoas?
Nenhum desses, meus amigos, estará em uma posição de proclamar a mensagem. Com frequência, tais estão prontos a ceder a fim de manter seu status, sua renda ou sua autoridade. Até as boas pessoas em posições de liderança têm que assimilar suas batalhas a fim de não subestimar sua função e perder o apoio de sua base de poder. Com frequência, não estão dispostos a remar contra a maré de apostaria; em vez disso, apoiam-na e a defendem. Com frequência, não gosta das verdades claras que o povo de Deus é chamado a carregar porque “preocupa” as pessoas. Têm medo de transmitir uma mensagem impopular porque podem perder o apoio das pessoas, portanto, se voltam contra ela. No final, perseguirão aqueles que realmente dão a mensagem.
Quem, então, são aqueles que serão usados pelo Espírito Santo para proclamar a última mensagem de Deus?
A próxima parte da passagem nos diz:
“Homens de fé e oração serão constrangidos a sair com zelo santo, declarando as palavras que Deus lhes dá.”
Portanto, meus amigos, se quiserem estar preparados para fazer parte do último exército de Deus que proclamará a mensagem mais poderosa jamais dada a homens, vocês devem se tornar pessoas de fé e oração. Isso não vem da noite para o dia. É preciso começar a praticar agora. Veja com cuidado o que vem a seguir.
“Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo, os furtivos mas rápidos progressos do poder papal — tudo será desmascarado. Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-ão. Com espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja, caída por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da verdade, enviada do Céu a ela. Ao ir o povo a seus antigos ensinadores, com a ávida pergunta — São estas coisas assim? — os ministros apresentam fábulas, profetizam coisas agradáveis, para acalmar-lhes os temores, e silenciar a consciência despertada. Mas, visto que muitos se recusarão a satisfazer-se com a mera autoridade dos homens, pedindo um claro — “Assim diz o Senhor” — o ministério popular, semelhante aos fariseus da antiguidade, cheio de ira por ser posta em dúvida a sua autoridade, denunciará a mensagem como sendo de Satanás, e agitará as multidões amantes do pecado para ultrajar e perseguir os que a proclamam.”
Que declaração! O que significa a exposição clara dos pecados de Babilônia? E quanto aos “os furtivos mas rápidos progressos do poder papal”? O que é isso? Por muitos anos, o ministério Guarde a Fé tem acompanhando os furtivos e rápidos progressos do poder papal. Já mostramos diversas vezes, e de muitas maneiras, que Roma vem secreta e gradativamente aumentando seu poder e influências por vários meios e formas.
Mas hoje, vamos ver como Roma cumpre as profecias que lemos por meio da influência corrupta do dinheiro. Roma usa o dinheiro para ganhar poder. Roma conhece o poder de influência que tem o dinheiro. E Roma usa o dinheiro de maneira poderosa. Mas o dinheiro corrompe e, de vez em quando, os pecados de Babilônia são expostos ao público.
Nos últimos anos, por exemplo, a exposição dos disseminados e repulsivos escândalos sexuais dos sacerdotes da Igreja Católica, que diz representar a Cristo na terra, chocaram o mundo.
Roma tem tentado controlar os danos, mas com cada vez maior frequência, a corrupção emerge na imprensa à medida que outras acusações são feitas. A igreja tem estado muito ocupada tentando limpar sua imagem enquanto que, ao mesmo tempo, tenta evitar que a maior quantidade possível de informações chegue aos ouvidos do público.
Agora, o Vaticano está sendo estarrecido por uma avalanche de escândalos financeiros. O mordomo do papa foi preso recentemente por supostamente deixar vazar um “tesouro” de 4.000 documentos contendo informações comprometedoras sobre autoridades do Vaticano. Os documentos, que causaram um pesadelo de relações públicas para o Vaticano e deixou o papa seriamente envergonhado, revelam transações de negócios corruptas pelo papado com certas empresas italianas, bem como conflitos internos ocultos dentro dos limites da cidade do Vaticano, além de muitos outros detalhes da sórdida organização que finge ser santa.
Esses documentos foram vazados para um certo jornalista notório que escreveu um livro bastante condenatório sobre os escândalos dentro e fora da Igreja Católica. Alguns dos documentos, apelidados de “Vatileaks”, levaram a investigações, enquanto outros deles “aparentaram mostrar que pessoas internas do Vaticano, que tentaram combater a corrupção no Banco do Vaticano, foram excluídas”. Veja nos links:
http://www.businessinsider.com/vatileaks-vatican-bank-tarcisio-bertone-2012-6
http://www.usatoday.com/news/religion/story/2012-05-26/vatican-scandal-pope-butler/55217756/1
O que aconteceu realmente? Em 2010, o governo italiano confiscou 23 milhões de euros do Banco do Vaticano e começou uma investigação em dois de seus principais executivos no tocante à fraude e combate à lavagem de dinheiro. Finalmente, o governo italiano devolveu os fundos assim que o Vaticano instituiu novos mecanismos para ajudar o Banco do Vaticano a aderir a padrões internacionais de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento de terrorismo, mas eles continuaram com a investigação.
No mundo do sigilo do Vaticano e das finanças nebulosas, os novos mecanismos representam um grande desenvolvimento, se não foram simplesmente superficiais. Historicamente, o Vaticano é conhecido com suas transações suspeitas, escândalos e corrupção. Essa é a organização que diz representar a Cristo na terra e insta nações ricas a dar dinheiro às nações pobres, mas que simplesmente lança ínfimas quantias de dinheiro em esforços após desastres e outros tipos de socorro.
http://www.nytimes.com/2011/06/02/world/europe/02briefs-Italy.html
No entanto, o final da história não foi devolver o dinheiro ao Vaticano. O Vaticano não podia fazer uma limpeza em seu banco com apenas alguns procedimentos e mecanismos que aparentam estar alinhados com os padrões bancários internacionais atuais. O Banco do Vaticano está mais uma vez envolvido em um novo escândalo. Aparentemente, há uma grande luta acontecendo dentro do próprio Banco do Vaticano. A batalha é quanto ao nível de transparência que o banco usa com suas contas. Transações dúbias no passado e presente estão no centro de todos os problemas. Há pessoas com informações privilegiadas bem no topo da hierarquia entre a cúria que não deseja tornar as transações do passado e presente transparentes. Sem dúvida, caso estivessem transparentes, comprometeria gravemente o Vaticano e seus líderes, talvez até prejudicando a influência do próprio papa.
Amigos, a Bíblia nos diz que está chegando o dia quando todas as coisas serão expostas. Aquilo que é feito em segredo será “proclamado dos eirados”, disse Jesus em Lucas 12:3. Vejam o que aconteceu com relação ao escândalo sexual dos sacerdotes. Os principais jornais do mundo anunciaram os últimos detalhes chocantes do abuso secreto de menores por padres e bispos, e os encobrimentos e a proteção por parte da hierarquia da igreja. Esse conjunto de abominações revela quão precisa são as Escrituras a respeito dessa falsa religião. É verdadeiramente o esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável.
A Bíblia profetiza ainda que as próprias elites do mundo que apoiavam o papado, finalmente, se voltarão contra ele em ódio. Leia o que diz Apocalipse 17:16:
“Os dez chifres que viste e a besta, esses odiarão a meretriz, e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão no fogo.”
Lembre-se que a meretriz representa uma igreja corrupta em profecia bíblica. Esses dez chifres representam dez reis que dão seu poder e força à besta por um curto período de tempo no versículo 13. Esse é o governo civil ou o lado político do Vaticano que trabalha com as nações do mundo. Esses dez reis se voltam contra a meretriz, a igreja e a queimam no fogo. Por quê? Bem, provavelmente porque ela os trai e os subestima em seus próprios interesses.
Amigos, assim que tudo isso for exposto até o ponto onde as pessoas não aguentarem mais, e quando causar tanto dano a ponto de não poderem mais suportar, e quando os reis da terra que tiverem apoiado Roma forem levados à vergonha por causa de sua iniquidade, eles se voltarão contra ela para destruí-la. Roma será abatida.
O Banco do Vaticano, oficialmente conhecido como o Instituto para as Obras de Religião, ou o IOR, é conhecido por seu sigilo e segurança entre as elites do mundo.
Para muitos banqueiros italianos: “é um artigo de fé, a despeito das repetidas negativas do Vaticano, que centenas de milhões de euros pertencentes a políticos italianos, celebridades e magnatas de negócios, que eles acreditam dever estar em bancos italianos, em vez disso, encontram-se depositados no Instituto para as Obras de Religião”.
O IOR está sob controle do Secretário de Estado do Vaticanos, atualmente o cardeal Tercisio Bertone, e proporciona um conveniente escudo político contra a exposição global. O Vaticano é um estado de soberania independente e, portanto, goza de um alto nível de imunidade de investigação e acusação. Esse escudo dá ao Vaticano e suas instituições um grau considerável de liberdade para conduzir suas práticas corruptas e comerciais sem ser detido.
Mas, de vez em quando, Deus permite que sua corrupção venha à tona e dá ao mundo um vislumbre suficiente da podridão do papado para que as pessoas possam vem por si mesmas que se trata da meretriz de Apocalipse 17.
O Banco do Vaticano reivindica possuir contas para monges, freiras, sacerdotes, bispos, cardeais, incluindo a cúria, e as instituições católicas. Mas, o banco também é conhecido por ter contas para políticos, intermediários suspeitos, empreiteiros, e autoridades seniores italianas, bem como “pessoas que se acreditam ser ‘laranjas’ para chefes da máfia”. O banco é notório por suas numerosas e anônimas contas e transações dúbias. Por causa de suspeitas de tais transações, o governo italiano confiscou 23 milhões de euros em 2010.
Muito do trabalho do Instituto para Obras da Religião não tem nada a ver com as obras de religião. Essa é a fachada deles. Esse mesmo banco ímpio trabalha com muitas pessoas importantes, que realizam transações e guardam seu dinheiro e atividade bancária secreta e, tudo isso, é claro, isento de impostos. Os escândalos começaram a se tornar notório e tão públicos que em 2012, pela primeira vez, o Departamento de Estado dos EUA listou o Vaticano como uma “jurisdição preocupante” no tocante ao combate à lavagem de dinheiro em seu relatório anual de narcóticos.
Lembre-se, isso foi em 2012. O relatório listou o Vaticano junto com o Iêmen, Argélia, Coreia do Norte, etc. O Banco do Vaticano foi incluído no relatório devido à “alta quantia de dinheiro que se movimenta na pequena cidade-estado e também porque não estava clara quão eficaz era a legislação de combate à lavagem de dinheiro (no Vaticano)”.
http://vaticaninsider.lastampa.it/en/homepage/the-vatican/detail/articolo/vatileaks-vaticano-vatican-15484/
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2112159/Vatican-classed-likely-involved-money-laundering-Yemen-Algeria-North-Korea.html
As coisas estavam tão opacas e tão questionáveis que no final de março de 2012, a agência de Milão do banco americano J. P. Morgan Chase fechou suas contas do Vaticano e cortou todos os laços com o Vaticano por causa da “falta de transparência e informações insuficientes a respeito de transferências de dinheiro”. Não é de se surpreende que, hoje, o principal parceiro do IORseja o Deutsche Bank, na Alemanha, e o presidente temporário do Banco do Vaticano, até que um novo seja indicado, é Ronaldo Hermann Schmitz, que também vem do Deutsche Bank. Isso mostra para nós que as ligações entre a Alemanha e o Vaticano agora são muito, muito profundas.
Não é somente um papa alemão que é o líder da Santa Sé; e não é somente uma chanceler alemã que está trabalhando de mãos dadas com o Vaticano para restaurar o poder papal; isso também envolve o gigante império bancário alemão. Será que o Deutsche Bank vai abraçar a sombria e escandalosa movimentação financeira do Vaticano? Eles precisam encontrar alguém para ajudá-los.
http://www.businessinsider.com/vatileaks-vatican-bank-tarcisio-bertone-2012-6
O banco do Vaticano não pode manter todas as suas atividade em segredo. Ele precisa fazer suas transações por meio de outros bancos. Se não houver bancos dispostos a ajudar o Vaticano a manter seus segredos em secreto, então tudo estará perdido para o Vaticano. O Banco do Vaticano não divulga quem está enviando os fundos ou os motivos ao enviá-los, sendo esse o motivo principal para todo esse problema atual de transparência. Roma quer figurar bem. Mas está tendo muitas dificuldades. E agora, o banco está de volta aos holofotes pelo que aparenta ser transações mais sujas, o que, por sua vez, ameaça a imagem da Igreja Católica — novamente.
O drama que se desdobra no Banco do Vaticano já enviou ondas de choque nos escuros e calmos corredores do papado. As autoridades do Vaticano estão alarmadas pelo fato de autoridades italianas estarem se intrometendo em seus negócios secretos. “Federico Lombardi, porta-voz do papa, ameaçou abertamente o aparato policial da Itália e instou-o a respeitar gentilmente “os direitos de soberania da Santa Sé”. Na linguagem do Vaticano, isso significa que as autoridades italianas devem deixar o Vaticano em paz.
E eles devem estar preocupados. “Por mais de 40 anos, o IOR… esteve regularmente envolvido em escândalos, incluindo dinheiro para suborno a partidos políticos, lavagem de dinheiro para a máfia e, várias vezes, contas anônimas”, que proporcionam o véu do segredo.”
http://www.news.va/en/news/fr-federico-lombardi-sj-weekly-editorial
http://www.spiegel.de/international/europe/a-growing-vatican-bank-scandal-threatens-catholic-church-image-a-842140-druck.html
Até pouco tempo, Ettore Gotti Tedeschi, de 65 anos, foi o presidente do Banco do Vaticano, cargo que ocupou desde 2009 a 2012. Seu apelido era “O Banqueiro do Papa”. Tedeschi foi forçado a sair pelo Conselho Supervisor, ou conselho do Banco do Vaticano, por “falhar em levar a cabo as obrigações de importância primária”. Ele também foi acusado de deixar vazar informações secretas do Vaticano à imprensa. Eles acharam que seu desligamento era necessário para “manter a vitalidade do banco”.
http://en.wikipedia.org/wiki/Ettore_Gotti_Tedeschi
http://www.bbc.co.uk/news/world-18200083
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/vaticancityandholysee/9316219/Ex-head-of-Vatican-bank-has-archive-on-senior-Italian-and-Church-figures.html
http://www.foxnews.com/world/2012/06/08/vatican-hits-back-at-italy-over-document-seizure/
http://www.usatoday.com/news/religion/story/2012-05-26/vatican-scandal-pope-butler/55217756/1
Talvez isso signifique mais do que parece, superficialmente, como é geralmente o caso com o Vaticano. Declarações serenas do Vaticano podem mascaras esforços gigantescos dentro da instituição. Afinal de contas, Tedeschi, ex-confidente do papa, é um economista e bancário bastante experiente. Mas, basicamente, os documentos vazados à imprensa mostra que há uma divergência de opinião bastante grande entre as pessoas internas do Vaticano a respeito da transparência do banco.
http://ncronline.org/blogs/ncr-today/vatican-bank-shake-sometimes-cigar-just-cigar
Tedeschi recebeu a incumbência de realizar algum tipo de reforma do IOR para torná-lo mais transparente a fim de cumprir com padrões bancários internacionais, para que o Banco do Vaticano pudesse ser respeitado. Mas não ficou claro se ele estava sendo muito zeloso e preocupou forças importantes dentro do Vaticano ou se ele não estava fazendo progressos suficientes para transformar a imagem do banco. O que está claro é que ele não passou muito tempo no banco, e algumas fontes sugerem que ele não estavam tão interessado em aprender os detalhes das transações e dos registros dos bancos.
Certa vez, ele disse: “É melhor não saber”. De qualquer forma, ele foi investigado por autoridades italianas em 2010, junto com um colega, quando as autoridades confiscaram 23 milhões de euros do banco. Ele não foi acusado de crime. Mas agora, ele está envolvido em uma investigação não relacionada de outro banco que ele dirigiu , conforme uma “testemunha informada” contra um dos ex-clientes do banco.
Percebem, o Banco do Vaticano tem tentado entrar na “Lista Branca” da Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento. Ele quer se tornar um dos “países virtuosos” reconhecido por sua transparência bancária e não suspeito de lavagem de dinheiro. Imagine quanta lavagem de dinheiro pode ocorrer no Banco do Vaticano sob a fachada da “Lista Branca”. A tarefa de Tedeschi era colocar o Banco do Vaticano nessa lista. Mas Tedeschi foi pego entre dois lados opositores dentro do Vaticano.
Por um lado, alguns na cúria não estão realmente interessados em mudar suas práticas em relação a contas secretas lucrativas. Por outro lado, o propósito declarado do Banco de limpar suas práticas junto com sua imagem significa que Tedeschi teria que trabalhar contra esses homens poderosos na cúria, principalmente, o secretário de estado, o cardeal Tercisio Bertone, uma posição muito invejável.
Mas o Banco do Vaticano tinha uma conta na filial alemã do banco americano J. P. Morgan Chase em Frankfurt. Ele também tinha uma banco no banco Chase de Milão, na Itália. O Banco do Vaticano abriu uma “conta de movimentação facilitada” no banco Chase em Milão, na qual todo o dinheiro nessa conta era transferido a cada noite e enviado a sua conta na filial de Frankfurt do banco Chase. O Vaticano movimentava milhões de euros por ela quase que diariamente. Em 2011, o J. P. Morgan processou mais de um bilhão de euros para o Vaticano.
O Vaticano é suspeito de usar essas contas para fundos dúbios de lavagem de dinheiro para entidades não identificadas. Toda a publicidade começou quando o Banco do Vaticano tentou movimentar 23 milhões de euros de um banco menor para contas do Banco do Vaticano e por meio delas em 2010. As autoridades italianas, então, confiscaram-nas e iniciaram a investigação de combate à lavagem de dinheiro. Elas estavam observando as operações do Vaticana há algum tempo, aparentemente, e tinham desenvolvido suspeitas suficientes para justificar suas ações.
As autoridades italianas não liberariam os fundos até que o Vaticano estabelecesse uma autoridade de supervisão e procedimentos para o Banco, que o papa fez ao emitir um decreto exigindo que o banco aderisse a leis de combate à lavagem de dinheiro. Com isso em vigor, as autoridades italianas abrandaram e devolveram os 23 milhões de euros.
No entanto, já que o dinheiro foi devolvido, o cardeal Bertone, que supervisiona o Banco do Vaticano, percebeu que o decreto do papa sobre a autoridade supervisora ficou enfraquecido.
Agora, lê-se: “que qualquer monitoramento do Banco do Vaticano só é permitido com o consentimento do próprio Bertone”. Portanto, basicamente, o Vaticano fez o que tinha que fazer para obter o dinheiro de volta e, em seguida, alterou o decreto que foi elaborado para cumprir com as leis de transparência da Itália. Parece que embora o Vaticano deseje estar na “Lista Branca” de transparência bancária, de fato, ele não tem nenhuma intenção de cumprir com as regras exigidas.
“O cardeal Nicora, o homem que originalmente recebeu a atribuição de ser o novo supervisor financeiro do Vaticano, não ficou satisfeito com a mudança no decreto papal. Em uma carta para Bertone, escrita logo após a mudança, Nicora reclamou que, com ela, ‘estamos dando um passo atrás e permanecendo como um paraíso fiscal’”.
Em outras palavras, esse cardeal admitiu que o Banco do Vaticano está agindo como um paraíso fiscal para alguém, provavelmente, muitas pessoas. Monges, freiras e sacerdotes geralmente não têm muito dinheiro ou muita renda que atraísse muitos impostos. A igreja cuida deles. As instituições católicas também são isentas de impostos. Portanto, quem estaria usando o Banco do Vaticano como um paraíso fiscal? Obviamente, outras pessoas que não o clero, ordens ou instituições religiosas. Como vocês verão, as contas para os líderes de igreja e aqueles em ordens religiosas são usadas para lavagem de dinheiro para pessoas de fora como a máfia, ou outros magnatas corruptos e dissolutos, políticos italianos e qualquer um cujos recursos o Vaticano deseja proteger.
http://www.spiegel.de/international/europe/a-growing-vatican-bank-scandal-threatens-catholic-church-image-a-842140-druck.html
Enquanto isso, o Conselho da Europa instaurou uma organização para combater a lavagem de dinheiro. Chama-se Moneyval. Ela avalia a transparência dos bancos da União Europeia. Foi preparado e divulgado uma avaliação sobre a transparência do Banco do Vaticano. A sentença do Moneyval revelou que o Banco do Vaticano é deficiente em sete, de dezesseis áreas, e deu a ele uma classificação negativa. Tedeschi foi pego no meio de tudo isso.
http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-18883902
http://vaticaninsider.lastampa.it/en/homepage/the-vatican/detail/articolo/vatileaks-vaticano-vatican-15484/
Dois membros do Conselho Supremo do Banco do Vaticano escreveram cartas ao Cardeal Bertoni acusando Tedeschi de falhar em sua tarefa um tanto impossível. Um deles foi o alemão Ronaldo Hermann Schmitz, que agora é o presidente temporário do Banco do Vaticano até que um sucessor de Tedeschi seja nomeado. Não se sinta culpado por pensar se Schmitz tinha motivos obscuros para denigrir a imagem de Tedeschi. Schmitz lamentou a ‘falta de lealdade’ de Tedeschi.” O outro foi o americano Carl Anderson, secretário do Conselho Supervisor, que fez alusão ao fechamento das contas do J. P. Morgan Chase, e escreveu severamente que considerando os “tempos difíceis”, Tedeschi falhou em “defender vigorosamente a instituição”.
Aparentemente, Tedeschi também foi suspeito de deixar vazar documentos do Vaticano à imprensa, o que causou um pesadelo em relações públicas para o papa. Tedeschi também é acusado de não prestar bastante atenção ao banco. Ele só vinha ao Banco do Vaticano dois dias na semana, de acordo com notícias da imprensa. Embora Tedeschi se apresentasse como um “símbolo da transparência do Vaticano”, o Banco do Vaticano é tudo, menos transparente. E, embora a igreja tenha tentando limpar sua imagem no Banco do Vaticano, é provável que a imagem seja tudo o que realmente importa.
http://bigstory.ap.org/content/vatican-bank-chief-ousted-no-confidence-vote
http://www.bloomberg.com/news/2012-05-24/vatican-bank-chief-ousted-after-money-laundering-scandal.html
http://articles.philly.com/2012-06-10/news/32157034_1_ettore-gotti-tedeschi-vatican-bank-vatican-city
Seria importante entender quem é Carl Anderson. Carl Anderson é o grande mestre dos Cavaleiros de Colombo, uma sociedade secreta católico-romana constituída principalmente nos Estados Unidos. Ele já foi economista e consultor do presidente americano Ronald Reagan. Trataremos de Carl Anderson mais adiante. Mas ele foi o oponente mais declarado de Tedeschi no Conselho Supervisor.
http://ncronline.org/blogs/ncr-today/vatican-bank-shake-sometimes-cigar-just-cigar
Mas não foi a demissão de Tedeschi que expôs o banco do Vaticano a uma análise mais detalhada dos investigadores americanos e da imprensa. Foi outro evento que levou os investigadores até Tedeschi, e talvez a descoberta mais comprometedora com respeito ao Vaticano na história recente.
Os quatro homens pareciam um “esquadrão de golpe”. Tedeschi tinha acabado de deixar sua casa em Piacenza, uma cidade a nordeste da Itália em uma manhã logo após ter sido demitido do banco do Vaticano. Ele carregava uma pasta com documentos delicados do Vaticano e ia para a estação de trem para pegar o trem-bala com direção a Roma no qual ele entregaria seu conteúdo a um amigo íntimo do papado no Vaticano.
Mas Tedeschi aparentemente estava envolvido em tanta corrupção que temia por sua própria vida. Pensava que os quatro homens viriam matá-lo. Mas eles eram investigadores juntamente com a Italian Carabinieri, a polícia militar italiana, que tinha vindo procurar autorização para investigar a lavagem de dinheiro em outra instituição. Durante as várias horas seguintes, os investigadores saquearam sua casa e seus escritórios em Milão e colheram evidências os levavam direto para o santuário, por assim dizer, o banco do Vaticano, direto ao centro da corrupção.
Tedeschi uma vez conduzira um subsidiário italiano de um enorme banco espanhol chamado Santander. As autoridades italianas estavam conduzindo a investigação de corrupção contra um cliente desta empresa, que os levavam a precisar de Tedeschi como testemunha no caso. Eles acreditavam que Tedeschi tinha documentos que dessem uma luz ao caso. Mas Tedeschi tinha guardado os registros do Vaticano em um lugar secreto em sua casa, para no caso de “alguma coisa acontecer com ele”. Continha 47 pastas e carregava informações comprometedoras sobre o Vaticano. Alguns dos documentos eram intitulados “inimigos internos” e tinham os nomes dos políticos e poderosos do clero. Conversas telefônicas interceptadas deixaram claro que Tedeschi temia por sua vida. Aparentemente, ele estava decidido a cooperar com as autoridades italianas.
http://www.spiegel.de/international/europe/a-growing-vatican-bank-scandal-threatens-catholic-church-image-a-842140-druck.html
http://vaticaninsider.lastampa.it/en/homepage/the-vatican/detail/articolo/vatileaks-vaticano-vatican-15743/
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/vaticancityandholysee/9316219/Ex-head-of-Vatican-bank-has-archive-on-senior-Italian-and-Church-figures.html
O banco do Vaticano tem feito muita coisa para tentar controlar os danos e convencer a comunidade internacional que o banco do Vaticano é uma instituição diferente da que foi no passado. Até o mês de junho, um evento de mídia sem precedentes aconteceu dentro do banco do Vaticano. Jornalistas foram convidados para passear pelo banco, algo nunca feito antes. Durante o passeio, um dos antigos colegas de Tedeschi disse a eles:
“Queremos erguer o ‘véu do segredo’ suspenso ao redor da instituição e mostrar que nossos esforços por transparência são reais”. É quase uma opinião considerando quão fundo nas práticas nojentas o banco do Vaticano está envolvido.
O guia turístico , um auto-oficial do banco do Vaticano,também fez uma declaração com um tom de piedade: “Nosso principal objetivo não é obter lucro”.
Note que ele disse que lucro não era a principal objetivo. Na verdade, não é o primeiro objetivo, mas o segundo. E então qual é o principal objetivo? Afinal, o propósito principal de um banco é conseguir dinheiro. Poderia ser que por um lado o objetivo principal seria manter aberto um canal lucrativo de transações secretas de dinheiro com outros bancos ou nações? Seria prover um paraíso fiscal seguro e livre de impostos para os políticos corruptos, homens de negócio e senhores da máfia? Poderia também ser um propósito para todas as transações secretas de que lucro não é o objetivo principal. Qual seria o propósito das transações secretas de dinheiro? É apenas para prestar serviço a homens de negócio corruptos? É apenas para servir a máfia ou outras organizações sujas? Acho que não.
Enquanto sejam parte disso, deve haver um propósito maior por trás de todo esse segredo.
Veja o que a Bíblia diz. Está em Apocalipse 17:3-5:
“Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição. Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, AGRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA”.
Este anjo mostra o que vai por trás do cenário.
Os reis da terra, e as nações e habitantes que eles representam, estão bêbados. Em outras palavras, não podem ver ou entender claramente. Cambaleiam como se estivessem bêbados.
Não entendem o que está acontecendo. Não conseguem. Estão embriagados espiritualmente . Roma os cega com dinheiro e poder. Os reis da terra não conseguem entender a verdadeira questão porque o dinheiro que jorra de Roma os tem beneficiado e encoberto suas mentes. São incapazes de ver o problema porque são parte dele. Se beneficiam dele. Usam as ferramentas que Roma dá a eles, tais como contas secretas numeradas, lavagem de dinheiro, etc.
O Vaticano dá o que eles querem, mas em troca, fecham os olhos para as abominações desprezíveis que caracterizam o Vaticano.
A razão porque as pessoas têm tendência a prostituição é porque isso os faz sentirem-se bem por alguns segundos. O cérebro libera uma dose moderada de dopamina, que dá a eles esse sentimento bom. Eles querem mais, por isso continuam fazendo. Tornam-se viciados e continuam voltando por mais. A Bíblia representa a relação entre o Vaticano e as nações da terra com o relacionamento viciante e poderoso, mas ilícito, da fornicação. Coloca a igreja sob controle do estado pela manipulação e os unde de tal forma que, juntos, atropelam a lei de Deus e viram as costas à Sua palavra, tudo por causa de dinheiro e poder. No final, perseguirão os que forem fieis a Deus e guardarem Seus mandamentos.
A apreensão dos documentos e dossiês de Tedeschi em junho de 2012 sobre os oficiais do Vaticano trouxe temores ao Vaticano e expôs os alvos mais fechados do IOR. Lembre-se que o Vaticano está assistindo a Alemanha reaparecer do santo império romano,e a Alemanha está assistindo o Vaticano ganhar mais poder e restaurando sua histórica posição na Europa. A Bíblia chama esse relacionamento entre eles de fornicação. A lavagem de dinheiro é apenas um modo que a Alemanha e o Vaticano podem trabalhar juntos.
Então, para acrescentar às desgraças do Vaticano, duas semanas após o incidente com Tedeschi, investigadores anti-Máfia pediram oficialmente os documentos do Vaticano relacionados com as grandes somas de dinheiro de um padre que passavam pela conta do banco do Vaticano no reduto da ilha da máfia em Sicília. O Vaticano não forneceu a eles as informações solicitadas.
Investigadores italianos pensam que os fundos, milhões d euros, estavam envolvidos em uma operação de lavagem de dinheiro para o padrinho da máfia, que é um dos mais criminosos mais procurados da Itália. Ele está atualmente se escondendo de promotores. Tedeschi pode ter estado ciente dessas transações e pode ter implicado no vazamento de alguns detalhes sobre eles à polícia italiana. Isso, é claro, deixaria seus superiores bravos no Vaticano, particularmente o tribunal eclesiástico e em especial o cardeal Tarcisio Bertone.
Durante a investigação, Tedeschi teria apontado Bertone como o chefe do grupo de seus inimigos e disse que Bertone estava fazendo tudo que podia para manter as contas do tribunal eclesiástico escondidas das autoridades italianas. Ele pode também ter preparado material a respeito deles para apresentar a Bento XIV em sua própria defesa, de acordo com especulações na imprensa. Essa não foi a primeira vez que o banco do Vaticano esteve ligado às operações da máfia.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/vaticancityandholysee/9323288/Prosecutors-investigate-Vatican-Bank-mafia-link.html
http://www.rt.com/news/vatican-mafia-laundering-money-716/
http://www.spiegel.de/international/europe/a-growing-vatican-bank-scandal-threatens-catholic-church-image-a-842140-druck.html
Na verdade, quatro padres estão sob investigação de lavagem de dinheiro. Um deles, o Pai Evaldo Biasini de 85 anos, apelidado pelos detetives de “Pai caixa automático”. “Ele alega ter lavado centenas de milhares de euros pertencentes a um homem de negócios corrupto para contas que ele abriu para si mesmo no banco do Vaticano. É claro, foi permitido que ele ‘ficasse com uma percentagem’ do dinheiro como pagamento. Em outras palavras, padres, cardeais e outros abrem suas contas para serem usadas por aqueles que querem esconder suas rendas ou posses de olhares curiosos.
Um dos outros padres disse ter aceito agido como garantia pela transferência de 300.000 euros para uma conta em Roma por uma mulher identificada como ‘Maria Rossi’, que mais tarde descobriram ser um nome falso.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2112159/Vatican-classed-likely-involved-money-laundering-Yemen-Algeria-North-Korea.html
Os tesouros no banco do Vaticano, conhecidos como “o caixa forte do papa”, apesar de escondidos como fundos relacionados à igreja, geralmente parecem ser qualquer coisa, menos relacionados à igreja. Investigadores que fazem perguntas são recebidos com meias respostas em alguns casos, e silêncio na maioria dos casos. Tenha em mente que o Vaticano tem instituições ao redor do mundo todo. Algumas delas têm ramificações em muitas partes do mundo. Seria então muito difícil seguir a enorme quantidade de financiamentos que vão até o banco do Vaticano de suas muitas instituições e cleros, bem como dignitários e outros indivíduos importantes.
Alegações de fraudes e lavagem de dinheiro tem surgido continuamente. Mas o banco do Vaticano se esconde sobre a capa de soberania diplomática, que limita o que os detetives podem fazer. A natureza religiosa do Vaticano também provê uma imagem de santidade. Mas sobre a capa da piedade está a perigosa teia de intriga e corrupção.
http://en.wikipedia.org/wiki/Institute_for_Works_of_Religion
“Apesar de todas essas promessas sagradas e solenes, o Vaticano conseguiu manter o banco do papa um paraíso para os lavadores de dinheiro”, escreveu Spiegel, um jornal alemão. “E ao invés de estar nas ilhas caribenhas, este está bem no meio da Europa, no coração de Roma. Seu modelo de negócios depende de manter as coisas tão cobertas quanto possível de toda as autoridades financeiras. Os ganhos de capital não são tributados, as demonstrações financeiras não são divulgados e anonimato é garantido. O status exótico do banco de pertencer a uma monarquia religiosa em um estado soberano do tamanho do parque de uma cidade que tem protegido de investigações e monitoramento externo desagradável”.
Essa é a prostituição a qual a Bíblia se refere quando diz que os reis da terra se prostituíram com a meretriz e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. Uma dessas “delícias” seria o segredo do banco do Vaticano. Ele ajuda os criminosos e mercadores ricos para proteger seus ganhos ilegais de olhares curiosos.
Vou continuar lendo da revista Spiegel. “As matrizes do banco ficam em uma torre medieval defensiva… situada bem em frente ao palácio Apostólico, residência oficial do papa, e lar de uma enorme quantidade de dinheiro e documentos comerciais. Aqui, aproximadamente 100 funcionários tomam conta de 33 mil contas com depósitos totalizados por volta de 6 bilhões de euros (R$ 15,8 bilhões). O beneficiário direto é o papa e sua igreja; os lucros do banco em 2010 foram de 55 milhões de euros. Tais receitas ajudar a compensar uma queda em doações de membros de sua congregação global”.
“Enquanto Bento XVI e seus antepassados pregavam a humildade e as transações financeiras éticas da janela com vista para a praça São Pedro, seus confidentes trabalhavam diretamente debaixo das janelas papais continuaram a perseguir transações financeiras obscuras”, escreveu Spiegel.
“O Vaticano já divulgou as práticas de negócios que seu banco tem utilizado por décadas. ‘Há um medo que, devido a transparência necessária atualmente, alguém encontre algo no passado que não se quer’, disse Marco Politi, um especialista com sede em no Vaticano em Roma.”
http://www.spiegel.de/international/europe/a-growing-vatican-bank-scandal-threatens-catholic-church-image-a-842140-druck.html
Como o banco do Vaticano esconde dinheiro? Veja o que Spiegel escreveu:
“Sob a administração do Monsignor Angelo Caloia… [Presidente do banco do Vaticano por 20 anos até 2009 quando foi substituído por Tedeschi], o Vaticano expandiu persistentemente suas atividades de lavagem de dinheiro. Enquanto ele estava no poder, havia contas secretas tais como a de Giulio Andreotti, o controverso antigo primeiro ministro italiano. Quase que semanalmente, Caloia trazia maletas cheia de doações ao Vaticano, vindas de empresas italianas em foma de dinheiro vivo e títulos. Lá, a origem do dinheiro seria obscurecida usando contas tais como [uma] de propriedade da inexistente “Fundação do cardeal Spellman”. Do mesmo modo, organizações assistenciais foram fundadas com nomes que soam agradáveis, mascarando a identidade de seus verdadeiros beneficiários”.
“Não foi até cerca de três anos atrás, quando a evidência de tais condutas vieram à tona, que o papa Bento XVI expulsou Caloia. o que motivou sua mudança de coração foram os mais de 4 mil documentos que o especialista em finanças do Vaticano, Renato Dardozzi tinha acumulado e escondido antes de sua morte em 2003. Em seu testamento, Dardozzi escreveu: “Estes documentos devem ser publicados para que todos saibam o que acontece aqui”.
As relações vergonhosas não estão limitadas às operações italianas. Não há dúvida que as operações do banco secreto do Vaticano envolvem organizações nos Estados Unidos e outras partes do mundo. Carl Anderson, mencionado alguns minutos atrás, é o cabeça da sociedade secreta católica romana, conhecida como “Cavaleiros de Colombo”. Foi revelado que ele é um membro do conselho do IOR, ou banco do Vaticano.
Os Cavaleiros de Colombo é uma organização católica muito rica e influente, só para homens, modelado sobre os princípios de uma sociedade secreta. Trabalham de maneira inteligente para promover e defender a influência e o poder católico romano, principalmente nos Estados Unidos, mas também em outras partes do mundo. Os Cavaleiros de Colombo estão envolvidos em caridade dando à melodia de mais de 300 milhões por ano, e se denominam “braço direito forte da igreja”. O que é interessante é que estão ativamente envolvidos no financiamento de muitas formas de trabalho médico católico, olimpíadas especiais, esforços de paz no Oriente Médio, tudo que eleva a percepção da igreja católica entre as pessoas que ela serve. Os Cavaleiros de Colombo também financiam ligações ascendentes de satélite para a transmissão de eventos importantes do papado, como o dia mundial da juventude, dia mundial da paz, anuais de natal e missa da páscoa, etc., que também promovem o catolicismo.
Apoiam a educação dos católicos romanos desamparados, ordens religiosas, etc. Também estabeleceram e apoiaram o serviço de informação católica que imprime milhões de panfletos e livros promovendo a igreja católica e ensinos católicos para o público , escolas católicas e outras instituições.
Fundado em 1882,, os Cavaleiros de Colombo tem 1,8 milhões de membros, boa parte deles nos Estados Unidos, fortemente envolvidos na política através da promoção de valores tradicionais da família e de outros princípios sociais católicos. Doaram 2,8 milhões à proposição 8, aprovada em 2008 na Califórnia, que era a lei californiana que impedia o casamento ente pessoas do mesmo sexo.
Eram grandes contribuidores. Foram bem sucedidos em interceder para que o congresso americano usasse as palavras “sob Deus” no compromisso de fidelidade dos EUA (que para os católicos significa sob o poder da igreja católica). Foram fundamentais na obtenção do dia de Colombo, comemorando a descoberta da América pelo católico romano Cristóvão Colombo, em 1492, como um feriado nacional nos Estados Unidos. Os Cavaleiros de Colombo em si foram nomeados depois de Cristóvão Colombo.
Convidam o cabeça de cada país em que operam para a convenção suprema anual. Os presidentes dos Estados Unidos Richard Nixon, Ronald Reagan e George H. W. Bush e seu filho George W. Bush, participaram ou falaram na convenção. John F. Kennedy foi um cavaleiro de quarto grau e seu irmão mais novo Ted Kennedy, senador por muito tempo no congresso americano, foi um membro de terceiro grau. Samuel Alito, do Supremo Tribunal de Justiça, também é um membro, assim como Jeb Bush, antigo governador da Flórida e irmão do jovem Bush. Mesmo a famosa Babe Ruth e outras figuras desportivas eram membros.
http://en.wikipedia.org/wiki/Knights_of_columbus
O cavaleiro supremo dos Cavaleiros de Colombo é Carl Anderson. Ele preside o clube de homens católicos romanos influentes e todo seu enorme recurso financeiro. Em 2009, o papa Bento XVI o apontou como um dos diretores do banco corrupto do Vaticano, talvez em grande parte porque Carl Anderson é um especialista em reforçar a imagem do Vaticano. A reputação elevada de Anderson fornecia uma boa imagem para o banco por sua presença no conselho de administração..
http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_A._Anderson
Portanto, quem está sendo cogitado para ocupar o lugar do italiano Gotti Tedeschi? De acordo com o assuntos do Vaticano Hans Tietmeyer, ex-líder do Bundesbank alemão e atual membro da Pontifícia Academia de Ciências Sociais é o principal candidato. Ele passa a ser um candidato único que Bento XVI favorece, embora tenha 81 anos de idade. Acredita-se que ele “teria um ‘calmante’ efeito sobre a luta pelo poder travada dentro do mundo financeiro do Vaticano”. Tietmeyer é um católico romano comprometido. Foi treinado em uma escola católica romana de ensino médio, depois estudou e se graduou pela universidade of Mnster, que tem suas raízes jesuítas nos idos de 1588. Também estudou em Bonn e Colônia. Vamos ver se ele se torna o próximo chefe do Banco do Vaticano e como ele lida com a limpeza da imagem danificada do Vaticano.
http://vaticaninsider.lastampa.it/en/homepage/news/detail/articolo/stati-uniti-united-states-estados-unidos-chiesa-chuerch-iglesia-17271/
http://en.wikipedia.org/wiki/Gymnasium_Paulinum
http://en.wikipedia.org/wiki/University_of_Münster
Agora vamos resumir e concluir. O Ministério Guarde a Fé tem revelado há algum tempo que há uma aliança entre Alemanha e Roma para controlar a Europa. A chanceler da Alemanha e seus antecessores têm vindo trabalhando lado a lado com o Vaticano para ressuscitar o sacro império romano através da União Europeia. A crise econômica na Europa sobre o euro está sendo usada para colocar pressão nas nações da Europa a desistir de sua soberania e ficarem sujeitas ao controle do poder político e econômico da União Europeia, com sede em Bruxelas. Isso significa que estarão sujeitos ao controle alemão. Também significa que ficarão sujeitos ao controle do Vaticano.
Amigos, todos esses fatos revelam como a Bíblia pode ser confiável. Sua clara apresentação do verdadeiro estado do papado é muito, muito precisa. Todas as suas profecias, portanto, são confiáveis. Todas serão cumpridas.
A Bíblia ensina que o Vaticano está “transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição”. É a mesma instituição cujo líder ou papa publicou recentemente a encíclica chamadaCARITAS IN VERITATE, ou Caridade na verdade encorajando as nações da terra a revisar a economia global sobre princípios éticos e morais enumerados pelo próprio Vaticano.
No entanto, o próprio banco do Vaticano não é nada ético e moral. Nesta mesma encíclica, o papa convidou as autoridades mundiais a fiscalizar suas operações usando os mesmos princípios éticos que o Vaticano viola todos os dias. Você acha que o Vaticano permitiria que uma autoridade econômica global fiscalizasse suas operações diante dos princípios éticos e morais descritos na Caridade na verdade? A mesma instituição que está convidando para a caridade ajudar os milhões de pessoas pobres, está lavando dinheiro para os senhores corruptos, homens de negócios e outras pessoas poderosas que pegaram o dinheiro da lavagem por oprimir os pobres e mantê-los no vício e dependência.
Não é de admirar que o mundo esteja em uma desordem econômica. Quando a autoridade moral que apela para princípios éticos na economia global está envolvida em escândalo após escândalo e, através deles, apoia as práticas corruptas do crime organizado, negócios fraudulentos, e organizações de caridade falsas, o que se pode esperar? Eles sugam o sangue da vida de um homem comum, e o Vaticano os apoia e encoraja nisso. E o Vaticano lucra financeiramente fazendo isso.
Um dia, todos os pecados da Babilônia serão revelados. Haverá transparência. Mas então, será tarde demais, tanto para a instituição como para os que estão ligados a ela. Como é então que muitos que afirmam ser o povo de Deus pensam que o Vaticano mudou e que não é mais a organização maléfica de antes? Como é então que muitos que professam ser o povo de Deus querem entrar em projetos sociais com esta organização e até mesmo se envolver no diálogo ecumênico? Como é que as igrejas, instituições e personalidades se envolvem em formação espiritual e outras práticas que vêm diretamente dos arredores das organizações papais? Como é que grande parte do evangelismo que acontece hoje não explica o que a Bíblia quer dizer quando fala da mulher e da besta?
Temos que viver por Jesus. Temos que viver COM Jesus. Se você seguir a tradição, não pode viver com Jesus, pois, inevitavelmente, isso o levará contra os princípios de Cristo. Se seguir os ensinos de homens, não pode viver com Jesus, pois eles lhe darão ideias erradas em conflito com Jesus.
Eu quero seguir todos os conselhos de Deus e viver pelos princípios elevados e santos do céu. E você? Talvez você não tenha ouvido as coisas terríveis que a Bíblia declara que são parte do papado. Talvez você seja novo para a forte mensagem das Escrituras ao povo que adora a Babilônia. Pegue sua Bíblia e leia você mesmo, Apocalipse 17. Leia também o capítulo 18. Estes capítulos da Escrituras Sagradas lhe ajudarão a entender mais do que acontecerá ao império papal. E que Deus o abençoe e o mantenha fiel.
Fonte http://www.ktfministry.org/pt/sermons/2918/os-pecados-de-babilonia